O assessor da Federação Portuguesa de Futebol, Onofre Costa explicou no início da conferência de imprensa, após o empate da Selecção Nacional com a Albânia, o abandono de Gilberto Madaíl da Tribuna Presidencial nos minutos finais e de Carlos Queiroz no «flash-interview» após o jogo.
A explicação foi que o presidente da Federação teve que ir à casa de banho e acabou por ficar a ver os minutos finais no interior do estádio, através de um ecrã gigante. Já em relação à ausência de Queiroz do «flash-interview» foi explicado que o treinador quer sempre no final dos jogos falar primeiro com os jogadores, o que terá dito aos responsáveis da TVI e acabou por fazer no balneário. Depois acabou por não regressar ao relvado, devido ao aperto de horários, porque tinha de subir escadas o que o fez atrasar-se ainda mais.
A explicação foi que o presidente da Federação teve que ir à casa de banho e acabou por ficar a ver os minutos finais no interior do estádio, através de um ecrã gigante. Já em relação à ausência de Queiroz do «flash-interview» foi explicado que o treinador quer sempre no final dos jogos falar primeiro com os jogadores, o que terá dito aos responsáveis da TVI e acabou por fazer no balneário. Depois acabou por não regressar ao relvado, devido ao aperto de horários, porque tinha de subir escadas o que o fez atrasar-se ainda mais.
Para dizer isto mais valia fazer de conta de que nada se havia passado. Estão a chamar burros aos portugueses, porque esta justificação não lembra nem ao diabo.
Acredito que Onofre Costa foi apenas o mensageiro, mas enquanto assessor da FPF devia saber que a pior coisa que se pode fazer num momento de crise é negar a sua existência.
A explicação acaba por ser tão lamentável quanto os factos que a motivaram.
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